segunda-feira, 14 de setembro de 2015

                    VIII SEMANA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE PERNAMBUCO

Roda de Diálogo: Gênero e Patrimônio Cultural: O protagonismo da mulher no maracatu nação | (18 de Agosto de 2015)


Palestrantes:
  • Mestra Joana Cavalcante (Maracatu Encanto do Pina);
  • Prof.ª Dr.ª Lady Selma (Departamento de Antropologia da UFPE);
  • Mest.ª Jailma Oliveira (Departamento de Antropologia da UFPE);


Roda de Diálogo: Maracatus Nação & Patrimônio: territórios do invisível e espaços de sociabilidades | (18 de Agosto de 2015)


Palestrantes:

  • Historiadora Carmem Lélis (Secretaria de Cultura da Cidade do Recife);
  • Prof.ª Dr.ª Isabel Guillen (Departamento de História da UFPE);
  • Antropólogo Leonardo Esteves (Diretor de Centro de Pesquisa e Documentação do Paço do Frevo);


Minicurso: A Religiosidade Como Expressão do Patrimônio Cultural | (19 de Agosto de 2015)

 

Parte I: Inventariando o Sagrado: patrimônio, cosmologias e cultura popular
Palestrantes:
Cientista Social Cássio Raniere (Grupo de Estudo de Diversidade Religiosa e Intolerância/UFRPE | Casa do Carnaval);
Historiador Marcelo Renan (FUNDARPE/IPHAN);
Parte II: Patrimônio Afrobrasileiro: religiosidade, reconhecimento e (in)tolerâncias
Palestrantes:
Turismóloga Inajá Soares (Coordenadora do Núcleo da Cultura Afro-brasileira);
Cientista Social Cássio Raniere (Grupo de Estudo de Diversidade Religiosa e Intolerância/UFRPE | Casa do Carnaval);

Objetivo:

Em parceria com a Secretaria da Mulher do Estado de Pernambuco, através da Gerência de Formação em Gênero, promovemos um debate ao intercruzar dados de campo e diversas pesquisas que se voltam a compreender  o Patrimônio Cultural. Assim, no primeiro dia debatemos o espaço da mulher dentro das Maracatus Nação, assim como, os espaços de territorialidade e de (in)visibilidade desta expressão cultural na Cidade do Recife, sobretudo, quanto ao processo de patrimonialização. No segundo dia, realizamos um minicurso que divido em duas partes tratou da relação entre religiosidade e patrimonialização, evidenciando as expressões culturais populares através de sua relação com o sagrado.